Chegaram inflacionadas às agências de publicidade as cotas de patrocínio da terceira edição de “A Fazenda”. O reality pede cerca de R$ 41 milhões por cota nacional, mas acaba vendendo por menos de R$ 10 milhões cada uma (são cinco ao todo).
Inflar os preços é uma forma de tentar valorizar a imagem da emissora no mercado publicitário.
A segunda edição de “A Fazenda” marcou nove pontos de média no Ibope (cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências da Grande São Paulo). Uma cota de patrocínio do último “Big Brother Brasil”, que fez média de 31 pontos, saiu por R$ 13,5 milhões.
Audrey Furlaneto
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